Na imagem, o reflexo do vidro parece formar a imagem de seres esqueléticos, curiosamente no mesmo lugar onde 2.400 militares australianos e ingleses foram obrigados por soldados japoneses a caminharem por 257 Km, enquanto muitos morriam pelo calor, exaustão ou eram degolados ou perfurados por baionetas japonesas. Apenas seis prisioneiros sobreviveram, apenas porque conseguiram fugir.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Fotografia de Espíritos em lugar onde ocorreu massacre
Ao refazer os passos de prisioneiros de guerra aliados durante a segunda
guerra mundial, em um episódio que ficou conhecido como a “marcha da
morte de Sandakan” em 1945, o major John Tulloch tirou uma foto do que
seriam fantasmas de homens em fila, relembrando o episódio que aconteceu
há quase sete décadas na região e Bornéu, na Indonésia .
Na imagem, o reflexo do vidro parece formar a imagem de seres esqueléticos, curiosamente no mesmo lugar onde 2.400 militares australianos e ingleses foram obrigados por soldados japoneses a caminharem por 257 Km, enquanto muitos morriam pelo calor, exaustão ou eram degolados ou perfurados por baionetas japonesas. Apenas seis prisioneiros sobreviveram, apenas porque conseguiram fugir.
Na imagem, o reflexo do vidro parece formar a imagem de seres esqueléticos, curiosamente no mesmo lugar onde 2.400 militares australianos e ingleses foram obrigados por soldados japoneses a caminharem por 257 Km, enquanto muitos morriam pelo calor, exaustão ou eram degolados ou perfurados por baionetas japonesas. Apenas seis prisioneiros sobreviveram, apenas porque conseguiram fugir.
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