Cada vez mais, uma grande parte da humanidade atual está se conscientizando de que todo o seu poder interno, toda a sua consciência de segurança, tranqüilidade e paz de espírito, toda a felicidade e saúde da sua vida, dependem, em última análise, de uma única coisa - da sua experiência pessoal com Deus. Com esse encontro divino, ou sua ausência, vive ou morre a felicidade do homem. É esta "a única coisa necessária" que afirmava o maior dos terapeutas.
Quem passa pela experiência pessoal com Deus - deste encontro divino - é feliz, mesmo no meio dos sofrimentos - quem não teve a sua experiêncioa pessoal com Deus é infeliz, mesmo em meio dos gozos da horizontalidade.
Um grande místico, há quase 15 séculos proferiu esta fantástica frase: "Fizeste-nos para ti, Senhor, e inquieto está o nosso coração até que encontro quietação em ti". Este grande místico era um homem infeliz que encontrou felicidade em Deus - sua fala continua a ser integralmente verdadeira em nossos dias.
Não podemos resolver o problema central de nosso sofrimento, por meio das mais variadas formas de escpaismo e camuflagem. De nada adianta narcotizar nossos sentimentos. É melhor enfrentar corajosamente a dolorosa realidade desse inevitável encontro com Deus. É uma operação cirúrgica sem anestesia, uma tremenda sangria do velho ego, mas o resultado é convalescença e vida...
Entretanto, são pouquíssimos os homens que possuam suficiente honestidade consigo mesmos para enfrentar lealmente esse doloroso encontro com Deus. O preço da felicidade é o egocídio, o total esvaziamento do ego não iniciado e sua definitiva integração no Eu vivenciado. Despossuir-se de todas as coisas a fim de possuir um "tesouro nos céus"...
"O mundo espiritual é alvo de violência, e os que usam de violência o tomam de assalto".
Quem não fizer violência a si mesmo, não pode tomar de assalto o reino espiritual da felicidade.
A felicidade é o preço da auto-violência, da disciplina de si mesmo.
Retirai-vos, todos vós que sois indisciplinados, fracos, covardes!
Vinde, todos os que sois disciplinados, fortes, corajosos!
Destes é o céu da felicidade.
Daqueles é o inferno da infelicidade!
Parafraseado de uma gravação de um Retiro espiritual organizado por Huberto Rohden
Quem passa pela experiência pessoal com Deus - deste encontro divino - é feliz, mesmo no meio dos sofrimentos - quem não teve a sua experiêncioa pessoal com Deus é infeliz, mesmo em meio dos gozos da horizontalidade.
Um grande místico, há quase 15 séculos proferiu esta fantástica frase: "Fizeste-nos para ti, Senhor, e inquieto está o nosso coração até que encontro quietação em ti". Este grande místico era um homem infeliz que encontrou felicidade em Deus - sua fala continua a ser integralmente verdadeira em nossos dias.
Não podemos resolver o problema central de nosso sofrimento, por meio das mais variadas formas de escpaismo e camuflagem. De nada adianta narcotizar nossos sentimentos. É melhor enfrentar corajosamente a dolorosa realidade desse inevitável encontro com Deus. É uma operação cirúrgica sem anestesia, uma tremenda sangria do velho ego, mas o resultado é convalescença e vida...
Entretanto, são pouquíssimos os homens que possuam suficiente honestidade consigo mesmos para enfrentar lealmente esse doloroso encontro com Deus. O preço da felicidade é o egocídio, o total esvaziamento do ego não iniciado e sua definitiva integração no Eu vivenciado. Despossuir-se de todas as coisas a fim de possuir um "tesouro nos céus"...
"O mundo espiritual é alvo de violência, e os que usam de violência o tomam de assalto".
Quem não fizer violência a si mesmo, não pode tomar de assalto o reino espiritual da felicidade.
A felicidade é o preço da auto-violência, da disciplina de si mesmo.
Retirai-vos, todos vós que sois indisciplinados, fracos, covardes!
Vinde, todos os que sois disciplinados, fortes, corajosos!
Destes é o céu da felicidade.
Daqueles é o inferno da infelicidade!
Parafraseado de uma gravação de um Retiro espiritual organizado por Huberto Rohden
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