Recomeços não têm idade
Você já ouviu essas frase?
"Agora não adianta mais…”
"Já estou velho(a) pra isso."
"Se fosse há uns anos atrás..."
Frases como essas são comuns.
E podem parecer verdades absolutas.
Mas… e se não forem?
E se ainda houver tempo para recomeçar?
E se a maturidade, em vez de um limite, for justamente o que permite um novo começo com mais consciência e liberdade?
A verdade é que recomeços não têm idade.
Eles não pertencem à juventude.
Eles pertencem à vida pulsando dentro de você.
E se a vida ainda pulsa, ainda há possibilidade.
Para recomeçar devagar ou com coragem.
Para mudar de hábito, de rota, de ideia.
Para iniciar algo que é só seu.
A maturidade não é um freio. É um filtro.
Com o passar do tempo, você não perde a chance de mudar.
Você ganha critérios para fazer escolhas com mais cuidado.
Você já viveu o suficiente para saber o que não quer mais.
E isso, por si só, já é um ponto de partida valioso.
Não é sobre correr atrás do tempo.
É sobre caminhar com ele, com os aprendizados que te habitam.
Que tal trocar o “já não posso mais” por “Como posso fazer agora?”
Essa simples pergunta pode abrir portas que você nem imaginava.
E mesmo que não tenha todas as respostas, o mais importante é isso:
Você ainda pode.

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