Segundo a Grande Fraternidade Branca, nada do que vivemos é totalmente aleatório. Antes de nascer, existe um momento — fora do tempo que conhecemos — em que nos reunimos com nossos guias e Mestres para traçar o que será a próxima experiência na Terra. É ali que definimos os acordos de alma.
Esses acordos não são contratos no sentido pesado da palavra. São mais como compromissos amorosos que fazemos com nós mesmos e com outras almas, para ajudar uns aos outros a crescer. Às vezes, essa ajuda vem na forma de encontros doces, parceiros de jornada, amizades que nos salvam. Outras vezes, ela vem na forma de desafios, desencontros e até dores — porque é nesse desconforto que aprendemos coisas que, de outro jeito, não aprenderíamos.
Os Mestres dizem que é possível reconhecer sinais desses acordos no dia a dia. Aquela pessoa que você encontra e sente “eu já te conheço de algum lugar”… talvez você realmente conheça, mas de antes de nascer. A situação que se repete até você mudar algo dentro de si… pode ser um lembrete de que você aceitou, lá atrás, transformar aquela área da sua vida.
E o mais curioso: mesmo que a gente não se lembre conscientemente desses pactos, eles não são prisão. Sempre existe o livre-arbítrio — podemos honrá-los, adiá-los, renegociá-los pela forma como reagimos e escolhemos agora.
O segredo está na presença. Quando algo mexer muito com você — para o bem ou para o incômodo — pare e se pergunte: “Será que aqui tem um acordo meu?”. Muitas vezes, só essa pergunta já acende a memória da alma.
No fundo, esses acordos não são sobre “cumprir tarefas”, mas sobre viver experiências que despertem o que há de mais luminoso em nós. Mesmo quando parecem tempestade, eles quase sempre estão nos empurrando para um porto mais profundo.
Está tudo bem, combinamos tudo lá em cima. Assuma isso e seja forte! 💜🙏🏻
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