Emma Hardinge Britten, inglesa, era ainda uma jovenzinha quando partiu para os Estados Unidos com uma empresa teatral, onde viveu em companhia de sua mãe. Educada sob a ótica do Protestantismo, repelia aproximar de criaturas espíritas. Mas, em 1856, por força do destino, ela contatou com o Espiritismo e teve provas irrefutáveis sobre as verdades defendidas por ele.
Logo descobriu que era médium e de grande sensibilidade. Certa feita, assombrou o mundo com um dos casos mais bem documentados. Ela informou que o navio Pacific havia naufragado no Atlântico médio, não se salvando um só passageiro. Afirmava isto com base na informação que lhe passara o espírito de uma das vítimas. Por causa desta revelação, ela chegou a ser perseguida pela Companhia proprietária do navio, que não aceitava a sua autenticidade. Mas o fato é que o navio realmente naufragou e nunca mais apareceu, confirmando a transação mediúnica.
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