O indicativo que aponta para essas necessidades, está nas tendências de comportamentos e reações características da infância. O choro e a birra, conforme a sua configuração, revelam o caráter do espírito que retorna ao convívio terrestre expondo suas necessidades reeducativas, reclamando, desde o berço, o apoio dos responsáveis pela sua educação. O choro natural suplica o afeto e o alimento do corpo, mas o choro seguido da birra, reclama a reeducação como alimento do espírito.
Atentos para esses detalhes importantes, podemos identificar o que mais
precisam de nós e o quanto podemos ajudá-los para que não revivam os mesmos
erros praticados em vidas passadas.
Estamos reencarnados em regime de expiação e provas, por isso a infância biológica ainda é longa em nosso mundo, justamente para facilitar a reeducação que deve ser exercida pelos pais. Entretanto, lamentamos registrar, que a maioria dos pais desconhecem essa realidade e acabam endossando, desde cedo, as tendências infelizes que predominam em seus filhos, por isso prolifera o despotismo infantil no seio de muitas famílias, onde o choro e a birra assumem a voz de comando impondo suas vontades e exigências, transformando os pais em meros serviçais atendendo aos seus caprichos.
É apenas uma criança! Afirmam alguns pais inconscientes de que, com essa atitude, estão contribuindo para que seus filhos revivam suas tendências menos felizes construídas em outras vidas.
O amor doentio dos pais pelos filhos, geralmente acaba contribuindo para a proliferação do despotismo adulto, registrado pelas pesquisas como um dos motivos da desagregação familiar, tanto quanto a indiferença e o descaso na educação dos filhos.
As escolas e as faculdades ensinam, mas só a família tem o poder de educar, abrir mão dessa responsabilidade, é contribuir para a manutenção e o desenvolvimento do caos social que já começa a se configurar nos horizontes do nosso tão maltratado planeta. Não estamos nos referindo ao caos sócio-econômico, mas ao caos moral que abrange todas as camadas sociais.
É lamentável registrar que o ser humano, por negligenciar o cultivo dos valores morais, os quais tem como estufa e viveiro um canteiro chamado família, acabou construindo uma sociedade onde a astúcia e a sagacidade se sobrepuseram à ética e ao bom senso, transformando a convivência humana em um jogo de interesses onde a fraternidade raras vezes comparece.
Estamos reencarnados em regime de expiação e provas, por isso a infância biológica ainda é longa em nosso mundo, justamente para facilitar a reeducação que deve ser exercida pelos pais. Entretanto, lamentamos registrar, que a maioria dos pais desconhecem essa realidade e acabam endossando, desde cedo, as tendências infelizes que predominam em seus filhos, por isso prolifera o despotismo infantil no seio de muitas famílias, onde o choro e a birra assumem a voz de comando impondo suas vontades e exigências, transformando os pais em meros serviçais atendendo aos seus caprichos.
É apenas uma criança! Afirmam alguns pais inconscientes de que, com essa atitude, estão contribuindo para que seus filhos revivam suas tendências menos felizes construídas em outras vidas.
O amor doentio dos pais pelos filhos, geralmente acaba contribuindo para a proliferação do despotismo adulto, registrado pelas pesquisas como um dos motivos da desagregação familiar, tanto quanto a indiferença e o descaso na educação dos filhos.
As escolas e as faculdades ensinam, mas só a família tem o poder de educar, abrir mão dessa responsabilidade, é contribuir para a manutenção e o desenvolvimento do caos social que já começa a se configurar nos horizontes do nosso tão maltratado planeta. Não estamos nos referindo ao caos sócio-econômico, mas ao caos moral que abrange todas as camadas sociais.
É lamentável registrar que o ser humano, por negligenciar o cultivo dos valores morais, os quais tem como estufa e viveiro um canteiro chamado família, acabou construindo uma sociedade onde a astúcia e a sagacidade se sobrepuseram à ética e ao bom senso, transformando a convivência humana em um jogo de interesses onde a fraternidade raras vezes comparece.
Se o ser humano estivesse sempre atento para educar seus filhos da mesma
forma que está sempre pronto para corrigir os filhos dos outros, o mundo já
haveria se transformado. Nossos filhos, para nós, são sempre crianças
inocentes, mas os filhos dos outros os vemos como crianças mal educadas. A
maior contribuição que podemos oferecer para a renovação da sociedade humana
será nos educar e educar nossos filhos para o bem, começando com eles desde
a mais tenra idade.
Muitos perguntarão: qual modelo seguir para educar nossos filhos? Então eu
recomendo o Mestre dos mestres, o maior pedagogo que o mundo conheceu, que,
em tão pouco tempo e com tão poucas palavras, apontou as causas de todos os
sofrimentos humanos estabelecendo, com o seu exemplo, o mais completo modelo
de pedagogia humana e divina.
Imitemos a paternidade Divina que, por nos amar em plenitude, nos dá o que realmente necessitamos e não aquilo que muitas vezes pela nossa ignorância desejamos. Dizer não a um filho ou aplicar uma corrigenda, podem parecer, para alguns, atitudes duras e até cruéis, mas, com certeza, quando adotadas com bom senso, revelam o verdadeiro amor que os pais sentem pelos seus filhos.
Imitemos a paternidade Divina que, por nos amar em plenitude, nos dá o que realmente necessitamos e não aquilo que muitas vezes pela nossa ignorância desejamos. Dizer não a um filho ou aplicar uma corrigenda, podem parecer, para alguns, atitudes duras e até cruéis, mas, com certeza, quando adotadas com bom senso, revelam o verdadeiro amor que os pais sentem pelos seus filhos.
Nelson Moraes
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