Todo esforço que envidarmos para comungar com Jesus é meritória realização que
nos situa em paz. Situação, essa, receptiva para desdobrar valores que jazem
inatos dentro de nós.
O botão de rosa, osculado pela luz solar, abre-se a desatar perfumes. O charco em apodrecimento na própria miséria, sob as carícias da luz, renova-se, libertando-se, a pouco e pouco, das condições deploráveis. O coração humano, visitado pela sublime luz do Céu, amplia as suas fronteiras de amor e agasalha toda uma multidão de aflitos. Orando, o Cristo falava ao Pai. No intervalo da oração, escutava Deus. Orando, foi preso numa cruz. Em silenciosa prece, despediu-se dos homens a fim de retornar logo mais. Oremos, infatigavelmente, e não seremos surpreendidos pela frialdade das lutas anestesiantes. Oremos, e a ardência das paixões não nos conseguirá aniquilar. Orando, ofereceremos oportunidade aos nossos irmãos em trevas, para que se penetrem de luz. Orando, dar-lhe-emos o pão da esperança e o orvalho refrescante da paz, executando o nosso dever puro e simples, no ministério do auxílio fraternal. Mediante a prece, o cristão decidido se encontra em permanente atitude de doação-recepção, podendo colher as bênçãos que se multiplicam durante o intercâmbio com as usinas poderosas da Vida Maior, enquanto ora.. |
pelo Espírito João Cleofas - Do livro: Intercâmbio Mediúnico, Médium: Divaldo Franco. |
sábado, 21 de setembro de 2013
BÊNÇÃOS DA ORAÇÃO
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