Antes de mergulhares no corpo denso da carne, porque te utilizavas da
consciência lúcida, rogaste aos Benfeitores do teu destino as oportunidades
de crescimento mediante a redenção pessoal.
Reconhecias as tuas deficiências e compreendias quanto se te faziam
indispensáveis os programas iluminativos, assim considerando a urgência
da meditação, a fim de que pudesses agir com equilíbrio, sem novos
comprometimentos morais.
Por mais te possas surpreender agora, naquele ensejo suplicaste a
presença da aflição, vez que outra; da enfermidade, periodicamente; dos
testemunhos morais frequentes, de modo que a consciência não esquecesse
da fragilidade da vida física, nem da peculiaridade evolutiva do homem,
que ocorre, quase sempre, através da dor.
Os teus Mentores Espirituais alvitraram que não terias resistência para
os embates rudes na jornada que te aguardava, esclareceste que
suportarias a cruz com sorrisos e a calúnia com perdão, o antagonismo
com fé e o abandono com coragem...
Foste preparado para o cometimento e tiveste o contributo de fidelidade
de Espíritos nobres que se ofereceram para ajudar-te, na condição de
genitores abnegados, ou irmãos gentis, ou companheiros de lutas
devotados...
Mergulhaste na névoa carnal entre júbilos e promessas, candidatando-te
ao triunfo.
Chega o momento da avaliação dos teus recursos através dos testemunhos.
Apóia-te na coragem e recorre à fé – teus mecanismos de segurança.
*
Respiras no clima que te é necessário ao processo liberativo.
Nuvens carregadas e tempestades frequentes anunciam-se, ameaçadoras, e
escurecem o céu dos teus júbilos.
Na aduana das tuas realizações, fiscais desalmados se postam,
intolerantes e cruéis.
O teu trabalho nobre desperta ciúme, e a calúnia zurze o látego no teu
dorso; a inveja segue-te os passos, produzindo competições vis; a
maledicência insensata aumenta o vozerio perturbador e sentes o perigo
batendo à tua porta.
*
Não reclames!
Agradece a Deus a oportunidade de seres aquele que exemplifica entre
lágrimas o que os outros fruem, por enquanto, entre sorrisos.
O dia de todos sempre chega, convidando, uma a uma, as criaturas, à
reflexão e ao fenômeno de amadurecimento.
E a morte, que a ninguém poupa, chamar-te-á e a todos os homens ao
despertamento, para aferição de valores diante da consciência, sob a
vigilância do amor de Deus.
Nunca te queixes nem relaciones ingratidões.
O ingrato sabe que o é. Amargurado, autopune-se. Infeliz, aflige-se.
Quanto a ti, segue adiante.
Jesus, que é Perfeito, experimentou entre os homens o sarcasmo, a
desolação, a negativa e a traição, ensinando-nos que o amor, para ser
verdadeiro, é paciente, tolerante, compreensivo, jamais reclamando, pois
que Ele sabia que a Terra é ainda escola de redenção, e os homens que a
habitam encontram-se em processo de aprendizagem e complementação
espiritual.
Não reclames, pois, nunca mais!
(Joanna de Ângelis)
RECLAMAÇÕES INDEVIDAS
Antes de mergulhares no corpo denso da carne, porque te utilizavas da
consciência lúcida, rogaste aos Benfeitores do teu destino as
oportunidades de crescimento mediante a redenção pessoal.
Reconhecias as tuas deficiências e compreendias quanto se te faziam
indispensáveis os programas iluminativos, assim considerando a urgência
da meditação, a fim de que pudesses agir com equilíbrio, sem novos
comprometimentos morais.
Por mais te possas surpreender agora, naquele ensejo suplicaste a
presença da aflição, vez que outra; da enfermidade, periodicamente; dos
testemunhos morais frequentes, de modo que a consciência não esquecesse
da fragilidade da vida física, nem da peculiaridade evolutiva do homem,
que ocorre, quase sempre, através da dor.
Os teus Mentores Espirituais alvitraram que não terias resistência para
os embates rudes na jornada que te aguardava, esclareceste que
suportarias a cruz com sorrisos e a calúnia com perdão, o antagonismo
com fé e o abandono com coragem...
Foste preparado para o cometimento e tiveste o contributo de fidelidade
de Espíritos nobres que se ofereceram para ajudar-te, na condição de
genitores abnegados, ou irmãos gentis, ou companheiros de lutas
devotados...
Mergulhaste na névoa carnal entre júbilos e promessas, candidatando-te
ao triunfo.
Chega o momento da avaliação dos teus recursos através dos testemunhos.
Apóia-te na coragem e recorre à fé – teus mecanismos de segurança.
*
Respiras no clima que te é necessário ao processo liberativo.
Nuvens carregadas e tempestades frequentes anunciam-se, ameaçadoras, e
escurecem o céu dos teus júbilos.
Na aduana das tuas realizações, fiscais desalmados se postam,
intolerantes e cruéis.
O teu trabalho nobre desperta ciúme, e a calúnia zurze o látego no teu
dorso; a inveja segue-te os passos, produzindo competições vis; a
maledicência insensata aumenta o vozerio perturbador e sentes o perigo
batendo à tua porta.
*
Não reclames!
Agradece a Deus a oportunidade de seres aquele que exemplifica entre
lágrimas o que os outros fruem, por enquanto, entre sorrisos.
O dia de todos sempre chega, convidando, uma a uma, as criaturas, à
reflexão e ao fenômeno de amadurecimento.
E a morte, que a ninguém poupa, chamar-te-á e a todos os homens ao
despertamento, para aferição de valores diante da consciência, sob a
vigilância do amor de Deus.
Nunca te queixes nem relaciones ingratidões.
O ingrato sabe que o é. Amargurado, autopune-se. Infeliz, aflige-se.
Quanto a ti, segue adiante.
Jesus, que é Perfeito, experimentou entre os homens o sarcasmo, a
desolação, a negativa e a traição, ensinando-nos que o amor, para ser
verdadeiro, é paciente, tolerante, compreensivo, jamais reclamando, pois
que Ele sabia que a Terra é ainda escola de redenção, e os homens que a
habitam encontram-se em processo de aprendizagem e complementação
espiritual.
Não reclames, pois, nunca mais!
(Joanna de Ângelis)
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