PROVÉRBIOS ANTIGOS
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Trabalha, atendendo a Deus, Seja inverno ou primavera, Recorda que o dia findo Nunca mais se recupera. Desconfia da bondade De todo e qualquer irmão, Que passa o dia a queixar-se De espinhos da ingratidão. Equilibra-te na estrada. Não guardes excesso algum, O lobo farto, igualmente, No outro dia faz jejum. Entende, primeiramente, O que diga o companheiro, Escuta silencioso E fala por derradeiro. Entre os servos de Jesus Que sabem honrar seus brios, Jamais há necessidade De lisonjas e elogios. O excesso de solidão. Nas lutas da humanidade, Pode ser muita virtude Ou muita perversidade. Não te esqueças que, entre os maus, Enquanto há passas e figos, Terás sempre, em derredor, Bons vinhos e bons amigos. Não te queixes contra a sorte, No serviço edificante. Não existe boa terra Sem lavrador vigilante. Enfrenta a luta sem medo... Há muito pobre mortal Que foge à fumaça negra E cai no fogo infernal. Guarda a língua no caminho Usando a misericórdia... O silêncio da humildade Acende a luz da concórdia. Aprende a ser venturoso Com teus préstimos e dons. Nem todos podem ser grandes Mas todos podem ser bons. Procede zelosamente Na imitação de Jesus. O demônio, muitas vezes, Esconde-se atraz da cruz. |
pelo Espírito Casimiro Cunha - Do livro: Coletâneas do Além, Médium: Francisco Cândido Xavier |
domingo, 22 de dezembro de 2013
Provérbios Antigos
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