Todos somos filhos de Deus e, nessa condição, de um modo ou de outro, carecemos todos nós do
Amparo Divino.
Meditando nisso, não teremos qualquer dificuldade para reconhecer o imperativo do apoio mútuo, em
todos os processos de vivência, já que não compreendemos em Deus justiça sem bondade e nem
bondade sem justiça.
Por essa mesma razão, é fácil observar a necessidade do ajustamento entre socorro e cooperação.
**
A fim de que o mecanismo do auxílio funcione com segurança, entre aquele que necessita de amparo
e aquele que pode ajudar relativamente, é indispensável venha a surgir e fixar-se o auxílio daqueles
outros que possam ajudar mais ainda.
O doente nas prescinde do tato e do entendimento de quem o assiste, a fim de que o médico
disponha de campo adequado à atuação curativa.
A criança reclama a vigilância de pais ou tutores que a protejam para o professor, junto dela, encontre
o clima propício à obra da educação.
E criatura alguma, integrada nas responsabilidades próprias, se lembrará de perturbar o trabalho da
recuperação física e do aprimoramento cultural, com interferências inoportunas.
**
Assim ocorre quanto ao socorro espiritual.
Os amigos que operam em mais elevado nível de evolução estão prontos à prestação de serviço, em
favor dos companheiros em estágio educativo na Terra, mas para isso aguardam o concurso de
irmãos amadurecidos na experiência que se lhes erijam em suportes as boas obras que lhes caibam
realizar.
**
Impossível que os Instrutores da Paz consigam tranqüilizar o ambiente humano, quando os que
verificam o imperativo da paz agravam os problemas formados pela discórdia.
Impraticável a ação dos Espíritos Benfeitores na restauração íntima de alguém, quando aqueles que
reconhecem à imposição de semelhante reajuste descambam para a condenação.
**
Se anelamos a libertação do mal, saibamos colaborar na extinção do mal.
Se nos propomos sanar o desequilíbrio, procuremos rearmonizar.
Amigos do mundo, sempre que buscardes o concurso daqueles amigos outros que se domiciliam na
Vida Maior, recordai que lhes sois os pontos de apoio para que a colaboração deles se efetue.
Em qualquer plano do Universo, toda vez que desejarmos realmente o bem, é forçoso nos
convertamos em colunas vivas do bem.
Amparo Divino.
Meditando nisso, não teremos qualquer dificuldade para reconhecer o imperativo do apoio mútuo, em
todos os processos de vivência, já que não compreendemos em Deus justiça sem bondade e nem
bondade sem justiça.
Por essa mesma razão, é fácil observar a necessidade do ajustamento entre socorro e cooperação.
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A fim de que o mecanismo do auxílio funcione com segurança, entre aquele que necessita de amparo
e aquele que pode ajudar relativamente, é indispensável venha a surgir e fixar-se o auxílio daqueles
outros que possam ajudar mais ainda.
O doente nas prescinde do tato e do entendimento de quem o assiste, a fim de que o médico
disponha de campo adequado à atuação curativa.
A criança reclama a vigilância de pais ou tutores que a protejam para o professor, junto dela, encontre
o clima propício à obra da educação.
E criatura alguma, integrada nas responsabilidades próprias, se lembrará de perturbar o trabalho da
recuperação física e do aprimoramento cultural, com interferências inoportunas.
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Assim ocorre quanto ao socorro espiritual.
Os amigos que operam em mais elevado nível de evolução estão prontos à prestação de serviço, em
favor dos companheiros em estágio educativo na Terra, mas para isso aguardam o concurso de
irmãos amadurecidos na experiência que se lhes erijam em suportes as boas obras que lhes caibam
realizar.
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Impossível que os Instrutores da Paz consigam tranqüilizar o ambiente humano, quando os que
verificam o imperativo da paz agravam os problemas formados pela discórdia.
Impraticável a ação dos Espíritos Benfeitores na restauração íntima de alguém, quando aqueles que
reconhecem à imposição de semelhante reajuste descambam para a condenação.
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Se anelamos a libertação do mal, saibamos colaborar na extinção do mal.
Se nos propomos sanar o desequilíbrio, procuremos rearmonizar.
Amigos do mundo, sempre que buscardes o concurso daqueles amigos outros que se domiciliam na
Vida Maior, recordai que lhes sois os pontos de apoio para que a colaboração deles se efetue.
Em qualquer plano do Universo, toda vez que desejarmos realmente o bem, é forçoso nos
convertamos em colunas vivas do bem.
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