Durante a Guerra Civil Americana, houve necessidade de uma tropa de soldados, em determinada circunstância, construir uma ponte.
O oficial ordenou que os soldados cortassem algumas árvores. Os homens eram poucos e o trabalho era muito lento.
Um homem de aparência imponente passou pelo local. Do alto do seu cavalo observou a cena e falou ao oficial responsável:
Você tem poucos homens para a tarefa.
É, respondeu o outro. Precisamos de ajuda.
Mas por que você mesmo não põe mãos à obra? - Perguntou o homem a cavalo.
O oficial se ofendeu com a sugestão e falou alto:
Eu, senhor? Mas eu sou um cabo.
É verdade. – Falou o cavaleiro calmamente. E, descendo do cavalo, pôs-se a trabalhar lado a lado com os soldados, até concluir o serviço.
Ao final, montou de novo o seu animal e disse ao oficial:
Cabo, da próxima vez que tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, avise ao seu comandante superior e eu tornarei a vir.
Mais tarde, o cabo descobriu que o desconhecido que assim lhe falara era o General Washington.
É assim que se pode ver, por vezes, o professor catedrático chegar a uma sala de Conferências e observando-a não devidamente preparada, dispor-se a arrumar cadeiras, bem localizar o quadro de giz, o projetor multimídia e o que mais for preciso.
Por outro lado, alguns alunos solicitados ao auxílio se desculpam, dizendo que a tarefa não lhes compete. Estão ali para aprender, não para serem carregadores.
O superior, verdadeiramente superior sabe que, se algo é necessário fazer, deve ser feito e ele realiza, sem indagar quanto a postos ou conveniências.
Este é o verdadeiro servidor do seu irmão.
E conforme asseverou Jesus: O que quiser ser o maior no reino dos céus, seja este o servidor de todos.
Os comandantes de toda ordem, seja no campo político, religioso, profissional, são responsáveis pelos seus comandados.
Redação do Momento Espírita, com base no textoHomem suficiente para o trabalho, de Ella Lyman Cabot, deO livro das virtudes, de William J. Bennett, v. 2, ed.
Nova Fronteira.
O oficial ordenou que os soldados cortassem algumas árvores. Os homens eram poucos e o trabalho era muito lento.
Um homem de aparência imponente passou pelo local. Do alto do seu cavalo observou a cena e falou ao oficial responsável:
Você tem poucos homens para a tarefa.
É, respondeu o outro. Precisamos de ajuda.
Mas por que você mesmo não põe mãos à obra? - Perguntou o homem a cavalo.
O oficial se ofendeu com a sugestão e falou alto:
Eu, senhor? Mas eu sou um cabo.
É verdade. – Falou o cavaleiro calmamente. E, descendo do cavalo, pôs-se a trabalhar lado a lado com os soldados, até concluir o serviço.
Ao final, montou de novo o seu animal e disse ao oficial:
Cabo, da próxima vez que tiver uma tarefa a cumprir e poucos homens para o serviço, avise ao seu comandante superior e eu tornarei a vir.
Mais tarde, o cabo descobriu que o desconhecido que assim lhe falara era o General Washington.
* * *
Existem superiores hierárquicos e superiores verdadeiros. Criaturas
que, mesmo ocupando altos cargos, não temem ombrear com os humildes,
seus comandados, e auxiliá-los nos trabalhos, sempre que a necessidade
se imponha.É assim que se pode ver, por vezes, o professor catedrático chegar a uma sala de Conferências e observando-a não devidamente preparada, dispor-se a arrumar cadeiras, bem localizar o quadro de giz, o projetor multimídia e o que mais for preciso.
Por outro lado, alguns alunos solicitados ao auxílio se desculpam, dizendo que a tarefa não lhes compete. Estão ali para aprender, não para serem carregadores.
O superior, verdadeiramente superior sabe que, se algo é necessário fazer, deve ser feito e ele realiza, sem indagar quanto a postos ou conveniências.
Este é o verdadeiro servidor do seu irmão.
E conforme asseverou Jesus: O que quiser ser o maior no reino dos céus, seja este o servidor de todos.
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Cargos e funções de comando são talentos dados por Deus à criatura para seu próprio crescimento.Os comandantes de toda ordem, seja no campo político, religioso, profissional, são responsáveis pelos seus comandados.
Redação do Momento Espírita, com base no textoHomem suficiente para o trabalho, de Ella Lyman Cabot, deO livro das virtudes, de William J. Bennett, v. 2, ed.
Nova Fronteira.
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