Carregar nossa cruz, a caminho do Cristo, será abraçar as responsabilidades que nos cabem, no
setor de trabalho que ele próprio nos confiou.
E na adesão ao compromisso esposado, urge não esquecer que as nossas dificuldades podem
ser modificadas, mas não extintas.
**
Sem obstáculos, cairíamos na inércia.
**
E é forçoso avançar sem esmorecer para evoluir.
Em quaisquer circunstâncias, cumpre-nos trabalhar,aceitando-nos com as imperfeições que
ainda trazemos, realizando o melhor ao nosso alcance, a perceber que sem o conhecimento de
nossas próprias fraquezas, tombaríamos no orgulho.
Ouvir remoques e reprovações, agüentando os aguilhões candentes da acusação e da crítica,
aprendendo que sem isso,não conseguiríamos efetuar os nossos singelos exercícios de
paciência e de humildade.
De quando a quando, ela nos sacode as construções espirituais, verificando-lhes a firmeza.
E, ás vezes, em semelhante prova, nos desnuda a solidão.
Entretanto, é preciso seja assim.
De tempos a tempos, é imperioso atravessar a solidão, a fim de que sejamos impulsionados ao
esforço máximo, porque, sem esforço máximo,não obteríamos a desejada renovação.
Contradições teremos sempre, de vez que as contradições nos obrigam ao estudo e, sem
estudo,o raciocínio se nos jaz ao nível da rigidez espiritual.
**
Chamados a amar e a auxiliar aos que se nos opõem, é necessário amá-los e auxiliá-los com a
tolerância e a bondade com que o Divino Mestre nos amou e auxiliou, incessantemente,
enquanto nos opúnhamos a ele.
Para nós que aceitamos a jornada para a integração com Jesus, não há possibilidade de recuo,
porque a desistência da luta pela vitória do bem significa perturbação e não equilíbrio, rebeldia e
não fé.
**
Em suma, carregar nossa cruz será, desse modo, romper com os milênios de animalidade em
que se nos sedimenta a estrutura da alma, principiando por acender as possíveis réstias de luz
na selva de nossos próprios instintos, recebendo, pela fidelidade ao serviço, a honra de
trabalhar, em Seu Nome, não através de méritos que ainda não possuímos, mas em razão da
misericórdia, da pura misericórdia que Ele nos concedeu.
setor de trabalho que ele próprio nos confiou.
E na adesão ao compromisso esposado, urge não esquecer que as nossas dificuldades podem
ser modificadas, mas não extintas.
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Sem obstáculos, cairíamos na inércia.
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E é forçoso avançar sem esmorecer para evoluir.
Em quaisquer circunstâncias, cumpre-nos trabalhar,aceitando-nos com as imperfeições que
ainda trazemos, realizando o melhor ao nosso alcance, a perceber que sem o conhecimento de
nossas próprias fraquezas, tombaríamos no orgulho.
Ouvir remoques e reprovações, agüentando os aguilhões candentes da acusação e da crítica,
aprendendo que sem isso,não conseguiríamos efetuar os nossos singelos exercícios de
paciência e de humildade.
De quando a quando, ela nos sacode as construções espirituais, verificando-lhes a firmeza.
E, ás vezes, em semelhante prova, nos desnuda a solidão.
Entretanto, é preciso seja assim.
De tempos a tempos, é imperioso atravessar a solidão, a fim de que sejamos impulsionados ao
esforço máximo, porque, sem esforço máximo,não obteríamos a desejada renovação.
Contradições teremos sempre, de vez que as contradições nos obrigam ao estudo e, sem
estudo,o raciocínio se nos jaz ao nível da rigidez espiritual.
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Chamados a amar e a auxiliar aos que se nos opõem, é necessário amá-los e auxiliá-los com a
tolerância e a bondade com que o Divino Mestre nos amou e auxiliou, incessantemente,
enquanto nos opúnhamos a ele.
Para nós que aceitamos a jornada para a integração com Jesus, não há possibilidade de recuo,
porque a desistência da luta pela vitória do bem significa perturbação e não equilíbrio, rebeldia e
não fé.
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Em suma, carregar nossa cruz será, desse modo, romper com os milênios de animalidade em
que se nos sedimenta a estrutura da alma, principiando por acender as possíveis réstias de luz
na selva de nossos próprios instintos, recebendo, pela fidelidade ao serviço, a honra de
trabalhar, em Seu Nome, não através de méritos que ainda não possuímos, mas em razão da
misericórdia, da pura misericórdia que Ele nos concedeu.
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