Os homens são diferentes em talentos e habilidades.
Um gênio em matemática talvez tenha dificuldade com língua portuguesa.
Um financista brilhante pode ser um administrador de recursos humanos medíocre.
A grande empresária quiçá falhe como mãe.
Alguém dança maravilhosamente, mas não sabe cantar.
Outrem escreve com elegância, mas não consegue falar em público.
A força de uma sociedade reside na diferença existente entre seus membros.
É preciso aprender a respeitar e a apreciar as opiniões alheias.
Da divergência bem administrada surgem a reflexão e o aprimoramento.
Tantas diferenças entre os homens resultam das opções que fizeram ao longo de suas existências.
Sendo todos dotados de livre-arbítrio pela Divindade, cada qual escolheu um caminho.
Entre erros e acertos, experiências foram acumuladas e talentos, desenvolvidos.
Deus criou os Espíritos perfectíveis, mas não perfeitos.
Assim, é natural que eles, por vezes, errem.
Constitui tolice imaginar que alguém aprende sem nunca errar.
É como esperar que uma criança ande sem jamais tropeçar e cair.
Então, o erro não é exatamente um escândalo perante as Leis Divinas.
Apenas é necessário ser humilde para reconhecer o equívoco.
E ter coragem para assumir a responsabilidade e reparar os danos.
Mas de todo embate, mesmo permeado de equívocos, surge a experiência.
Sempre se está amadurecendo e aprendendo.
Evidentemente, os equívocos devem ser reparados.
Mas a criatura sempre vê acrescidos seus recursos.
Muitos Espíritos atravessam séculos entre equívocos e desatinos.
As violações da Lei Divina registram-se na consciência de cada ser.
Enquanto a reparação não ocorre, o Espírito permanece em desequilíbrio.
Por mais que aparente tranquilidade, experimenta desconforto íntimo, fobias e bloqueios psicológicos.
Mas sempre soa o instante em que, cansado de fingir e sofrer, ele resolve encarar a própria realidade íntima.
Então, decide trabalhar no bem.
Dá um basta no egoísmo e se interessa pelo próximo.
Vislumbra a beleza existente no adágio bíblico:
O amor cobre a multidão de pecados.
Ansioso de paz, enamora-se da prática das mais sublimes virtudes.
Dotado de todos os talentos que desenvolveu ao longo do tempo, torna-se um dedicado agente do progresso.
Assim agindo, repara os erros do passado e se prepara para as etapas superiores da vida imortal.
Se você deseja paz, reflita sobre o que está fazendo com seus talentos.
Tudo o que você possui pode e deve ser utilizado na construção de um mundo melhor.
A fortuna pode gerar empregos, amparar a miséria e secar muitas lágrimas.
A inteligência possui o condão de melhorar as condições físicas e morais do planeta.
Se você dispõe do dom da palavra, utilize-o para disseminar ideias de solidariedade e pureza.
Nos círculos em que se movimenta, enalteça o trabalho, a honestidade e a compaixão.
Dê exemplos de conduta reta e digna.
Seja um pai responsável e amoroso, um esposo dedicado e fiel, um patrão justo e bom.
Quaisquer que sejam os seus talentos, utilize-os para promover o bem.
Eles são o resultado das experiências que você viveu.
E constituem os recursos de que dispõe para se tornar um homem pleno de paz e bem-estar.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 6, ed. FEP.
Um gênio em matemática talvez tenha dificuldade com língua portuguesa.
Um financista brilhante pode ser um administrador de recursos humanos medíocre.
A grande empresária quiçá falhe como mãe.
Alguém dança maravilhosamente, mas não sabe cantar.
Outrem escreve com elegância, mas não consegue falar em público.
A força de uma sociedade reside na diferença existente entre seus membros.
É preciso aprender a respeitar e a apreciar as opiniões alheias.
Da divergência bem administrada surgem a reflexão e o aprimoramento.
Tantas diferenças entre os homens resultam das opções que fizeram ao longo de suas existências.
Sendo todos dotados de livre-arbítrio pela Divindade, cada qual escolheu um caminho.
Entre erros e acertos, experiências foram acumuladas e talentos, desenvolvidos.
Deus criou os Espíritos perfectíveis, mas não perfeitos.
Assim, é natural que eles, por vezes, errem.
Constitui tolice imaginar que alguém aprende sem nunca errar.
É como esperar que uma criança ande sem jamais tropeçar e cair.
Então, o erro não é exatamente um escândalo perante as Leis Divinas.
Apenas é necessário ser humilde para reconhecer o equívoco.
E ter coragem para assumir a responsabilidade e reparar os danos.
Mas de todo embate, mesmo permeado de equívocos, surge a experiência.
Sempre se está amadurecendo e aprendendo.
Evidentemente, os equívocos devem ser reparados.
Mas a criatura sempre vê acrescidos seus recursos.
Muitos Espíritos atravessam séculos entre equívocos e desatinos.
As violações da Lei Divina registram-se na consciência de cada ser.
Enquanto a reparação não ocorre, o Espírito permanece em desequilíbrio.
Por mais que aparente tranquilidade, experimenta desconforto íntimo, fobias e bloqueios psicológicos.
Mas sempre soa o instante em que, cansado de fingir e sofrer, ele resolve encarar a própria realidade íntima.
Então, decide trabalhar no bem.
Dá um basta no egoísmo e se interessa pelo próximo.
Vislumbra a beleza existente no adágio bíblico:
O amor cobre a multidão de pecados.
Ansioso de paz, enamora-se da prática das mais sublimes virtudes.
Dotado de todos os talentos que desenvolveu ao longo do tempo, torna-se um dedicado agente do progresso.
Assim agindo, repara os erros do passado e se prepara para as etapas superiores da vida imortal.
Se você deseja paz, reflita sobre o que está fazendo com seus talentos.
Tudo o que você possui pode e deve ser utilizado na construção de um mundo melhor.
A fortuna pode gerar empregos, amparar a miséria e secar muitas lágrimas.
A inteligência possui o condão de melhorar as condições físicas e morais do planeta.
Se você dispõe do dom da palavra, utilize-o para disseminar ideias de solidariedade e pureza.
Nos círculos em que se movimenta, enalteça o trabalho, a honestidade e a compaixão.
Dê exemplos de conduta reta e digna.
Seja um pai responsável e amoroso, um esposo dedicado e fiel, um patrão justo e bom.
Quaisquer que sejam os seus talentos, utilize-os para promover o bem.
Eles são o resultado das experiências que você viveu.
E constituem os recursos de que dispõe para se tornar um homem pleno de paz e bem-estar.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Disponível no livro Momento Espírita, v. 6, ed. FEP.
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