Quando falamos em ajudar alguém, a primeira coisa a entender é: só ajudamos quem quer ser ajudado. Simples assim. Na obra Nosso Lar, que estudamos em curso aberto no YouTube do Círculo Escola, temos um momento em que o governador da cidade espiritual desce da tribuna cheio de esperança e, de repente, brisas começam a trazer pétalas de rosas azuis, enchendo a todos de alegria. Um verdadeiro clima de festa da superação! E por que isso? Porque a alegria é a nossa força!
O humor, na verdade, é um superpoder. Eu acredito e uso isso de propósito. Uso o humor para driblar o peso das situações e abrir espaço para enxergarmos a realidade com mais leveza. A comédia é mais profunda do que o drama, porque só ri quem entendeu – e quem ri, digere. Então, se uma piada minha te incomoda, pode ter certeza: tem algo aí dentro que ainda precisa ser resolvido.
Mas e o medo, como fica? O governador de Nosso Lar nos oferece quatro pilares para enfrentar o medo, uma receita prática que serve para qualquer um que esteja atolado em preocupações:
- Crie uma rede de apoio
Sentindo medo? Junte-se a outras pessoas e compartilhe essa angústia. Quem tem apoio não precisa enfrentar o medo sozinho. - Música é remédio para a alma
Bote uma playlist e deixe a música aliviar a pressão. Pode ser um rock, um samba; o importante é deixar fluir. Não deixa o medo virar uma panela de pressão prestes a explodir. - Expanda suas perspectivas
O que te dá medo? Estude sobre isso, procure conhecimento, troque experiências. Quanto mais você entende uma situação, mais ela perde o poder de assustar. - Festeje!
Depois de encarar o medo, celebre! O riso é transformador. Vai para o samba, cante com vontade. Festejar alivia, traz perspectiva e recarrega as energias.
Quem não consegue rir de si mesmo está mais bloqueado do que imagina, preso ao peso dos próprios problemas. Espiritualidade e humor não são opostos; pelo contrário, rir de nossos próprios erros e desafios é um sinal de conciliação com a vida.
Para mim, fomos projetados para gargalhar até perder o fôlego. Se o riso te constrange, talvez seja hora de mexer nas amarras internas. Porque, no fim das contas, a alegria é nossa força, e o humor é o termômetro da nossa saúde espiritual.
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